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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

É possível um mundo melhor?

Fiz palestras e participei de entrevistas sobre o tema, recentemente. E minha resposta para essa pergunta é sim. Mesmo aqueles (quais seus argumentos?!) que consideram o mundo atual uma maravilha, podem imaginar melhorias. E os que pensam que há uma série de problemas a serem resolvidos na contemporaneidade, dentre os quais eu me incluo, precisam ser convictos de que é possível mudar as coisas. O pessimismo de carteirinha não cabe se entendemos que a possibilidade de um mundo melhor jaz em cada indivíduo. Confúcio já ensinava que é questão de educar homens e mulheres justas para então termos uma sociedade justa. Quase trivial, não é mesmo? Mas decorre daí um compromisso prático, uma implicação moral para todo idealista de um mundo melhor: o que você está fazendo para se educar, para se melhorar?
A questão é que a resposta para a pergunta do título não é intelectual. É extremamente pragmática. Se consideramos que é possível um mundo diferente, temos de ser coerentes com essa possibilidade. E incorporar no próprio comportamento o que pretendemos responder.
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E, veja só: quando o fazemos, a resposta já não precisa ser falada. Ela é percebida pelas pessoas que conosco convivem, observando nossa conduta. Pois seremos algum tipo de modelo ou inspiração, como deve ser um bom líder, não?

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