Laurence Ackerman, um gênio que explicitou as 8 leis da
identidade em seu livro “Identidade é Destino”, nos ajuda a entender algo
fundamental: crescer não significa simplesmente ter mais clientes ou aumentar
as vendas numericamente. Veja: se isso implicar fazer coisas que não têm a ver
com o que você (ou seu negócio) é em essência, na realidade, não será
crescimento, mas o prenúncio da decadência – ainda que as vendas aumentem no
curto e médio prazos...
Há vários casos conhecidos por mim e tantos outros
consultores e executivos. A empresa começa a crescer e, de repente, perde a
qualidade característica de seus primeiros anos, perde a capacidade de
atendimento aos seus clientes, perde o controle sobre os números e sobre seus
métodos e modos de entrega de seus produtos e serviços. Depois, acontece o
pior. E mesmo que o negócio não quebre, deixa de ter o brilho e a motivação
subjacente dos fundados e primeiros líderes que, visionários, sonharam com a
organização.
Essa verdade não se aplica só aos negócios. Aplica-se à vida.
É fundamental manter-se fiel a si mesmo. Crescer não pode ser um desvio de sua
identidade, mas uma expressão mais forte dela.
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Um sintoma que pode ajudar: a felicidade, a alegria, a
motivação. Ou a falta disso! Fique alerta, nunca deixe de ser você mesmo.
Seja uma organização ou uma pessoa, jamais abra mão de sua
identidade.
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