O tema da
diversidade está mais do que na moda. Porém, normalmente este assunto é tratado
“desde fora”, em infindáveis tipologias de gerações, gêneros, etnias, entre outros
estereótipos.
Nos negócios
intensivos em conhecimento o tema é ainda mais crítico. Nessa terceira onda da
economia, sejam em serviços profissionais (mais tradicionais) ou nos serviços
tecnológicos (mais recentes) temos de ver a coisa “desde dentro”. Não basta
taxonomia, é preciso usar conhecimento mesmo.
Uma dica é começar
a conhecer-se e buscar expressar-se em toda sua individualidade. Autenticidade
é nossa força. O profissional do conhecimento anseio sempre por realizar um
estilo de vida, mais do que ter uma fonte de renda.
Com relação aos
outros, temos de exercer uma liderança que estimule a individualidade de cada
um. Conhecer as pessoas e gerar um certo grau de intimidade, suficiente para
podermos potencializar a força da equipe.
Quanto à empresa, um
bom equilíbrio entre autonomia e regras é o melhor remédio. Temos de garantir
que as pessoas estejam livres para usar seus maiores recursos (criatividade,
conhecimento, inteligência) sem transgredir certos limites que poriam em risco
a integridade da organização.
Resumindo: a
melhor maneira de lidar com a diversidade nas organizações do conhecimento é promovê-la ao extremo! Chegar a conhecer cada
pessoa como única, começando por nós mesmos, estimulando isso nos outros e
sabendo que os limites são aqueles que preservam a identidade e a cultura da
empresa.
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Nos NICs, diversidade não é problema, é solução.
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