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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Diversidade

O tema da diversidade está mais do que na moda. Porém, normalmente este assunto é tratado “desde fora”, em infindáveis tipologias de gerações, gêneros, etnias, entre outros estereótipos.
Nos negócios intensivos em conhecimento o tema é ainda mais crítico. Nessa terceira onda da economia, sejam em serviços profissionais (mais tradicionais) ou nos serviços tecnológicos (mais recentes) temos de ver a coisa “desde dentro”. Não basta taxonomia, é preciso usar conhecimento mesmo.
Uma dica é começar a conhecer-se e buscar expressar-se em toda sua individualidade. Autenticidade é nossa força. O profissional do conhecimento anseio sempre por realizar um estilo de vida, mais do que ter uma fonte de renda.
Com relação aos outros, temos de exercer uma liderança que estimule a individualidade de cada um. Conhecer as pessoas e gerar um certo grau de intimidade, suficiente para podermos potencializar a força da equipe.
Quanto à empresa, um bom equilíbrio entre autonomia e regras é o melhor remédio. Temos de garantir que as pessoas estejam livres para usar seus maiores recursos (criatividade, conhecimento, inteligência) sem transgredir certos limites que poriam em risco a integridade da organização.
Resumindo: a melhor maneira de lidar com a diversidade nas organizações do conhecimento é promovê-la ao extremo! Chegar a conhecer cada pessoa como única, começando por nós mesmos, estimulando isso nos outros e sabendo que os limites são aqueles que preservam a identidade e a cultura da empresa.
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Nos NICs, diversidade não é problema, é solução.

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